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Sabia que o excesso de luz pode danificar a sua visão?

Sobre:

Os nossos olhos são dos sistemas mais complexos de todo o nosso organismo. Apesar da sua elevada complexidade e importância no nosso organismo, estes são também bastante vulneráveis e sensíveis a um vasto número de agentes externos.

Ainda que possamos não ter noção disso, a luz é um agente bastante irritativo para os nossos olhos, chegando mesmo a ter efeitos devastadores neste complexo órgão. A percentagem de pessoas fotossensíveis – sensibilidade acima da média à luz – é bastante elevada. Estas pessoas sentem-se particularmente incomodadas em ambientes muito claros, ou quando olham para pontos com uma luz bastante intensa. É fundamental conhecermos os nossos olhos e adequar os nossos comportamentos de forma a melhor os podermos proteger.

O funcionamento dos nossos olhos: 

Os nossos olhos são as nossas janelas para o mundo. É através deles que conseguimos percepcionar melhor ou pior o que nos rodeia. Quando olhamos para um objeto ou para uma paisagem, a córnea entra em ação. Esta funciona como uma película protetora entre o próprio olho e o exterior. Quando os raios de luz, seja ela solar ou artificial, chegam à córnea esta, através do seu poder refrativo, passa a luz para a pupila, entrando dessa forma para o olho.

Por sua vez, a íris é a responsável pela contração e dilatação da pupila, ajudando dessa forma a limitar a entrada de luz no olho.

Reação do olho à intensidade da luz

A íris tem como função a proteção do olho, impedindo que este seja sujeito a intensidades de luz extremas. Como tal, atua no controlo do tamanho da pupila. A este processo dá-se o nome de reflexo pupilar.

Grandes quantidades de luz vão fazer com que a íris contrária a pupila, de forma a filtrar a quantidade de luz a entrar. Por outro lado, na presença de pouca luz, a íris irá dilatar a pupila, de forma a que esta consiga entrar mais luz.

Consequências do excesso de luz

Tratando-se o olho de um órgão extremamente sensível, os riscos por demasiada exposição à luz são elevados e muitas vez com consequências irreversíveis. Estes danos podem afetar apenas um olho, ou ambos.

  • Cataratas – o aparecimento de cataratas é uma patologia bastante frequente e surge pela exposição excessiva à luz e exposição excessiva a raios ultravioleta. Esta patologia é caracterizada por vista turva e amarelar do cristalino. Em casos severos, pode levar à cegueira.
  • Queimaduras de córnea – a córnea é um tecido ocular bastante sensível, pelo que o excesso de luz e exposição aos raios ultravioleta a podem queimar e danificar, causando perturbações na visão.
  • Cancro na pálpebra – este tipo de cancro afeta a parte inferior da pálpebra e apresenta elevado risco de desenvolver um melanoma ou carcinoma.

Existem outras patologias associadas ao excesso de luz, como é o caso de degeneração macular causada por lesões na retina e melanoma conjuntival. Neste sentido é imperativo recorrer, com frequência ao seu médico oftalmologista e realizar exames oculares.

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